"I would describe our work as hard and sexy."

pijama em seda preta - Desiree

meias de contraste - Love

tanga de seda azul - Marylin

corpete em taffetá preto - Gwendoline

soutien preto e rosa - Françoise

Falar-vos de Joseph Corre (filho e ex-colaborador de Vivienne Westwood, inevitável dizê-lo) e Serena Rees (ex-agente fotográfica) é falar-vos de uma marca revolucionária no contexto da moda-lingerie. A Agent Provocateur abre no Soho londrino em 1994 e desde então a dupla não mais abrandou em criatividade (acessórios de joalharia, calçado, meias e um perfume) e expansão, tendo hoje 37 lojas no Reino Unido e resto da Europa, EUA, Médio Oriente e Ásia. Os seus anúncios são apimentados (veja-se o Lady of the Manor no site e, no Youtube, com Kylie Minogue, entre outros) e a colaboração Salon Rose, desde 1999, com a Marks & Spencer, Airmail com a Tate Modern, bem sucedidas. Surgem em exposições como Cutting Edge (1997) no Victoria & Albert Museum e na itinerante The Inside Out no Design Museum, em 2000.

Quando o cúmulo do sexy se limitava ao preto e branco, tudo o que a lingerie pode ser é perfeitamente entendido por Corre e Rees: "quando desenhamos, pensamos em raparigas, raparigas, raparigas: bombas sexuais, mulheres sedutoras, meninas atrevidas, secretárias, colegiais e Kate Moss.". Que mais podemos pedir?